Banda: Oasis
CD: (What’s The Story) Morning Glory?
Lançamento: 1995
Em 1995, o Oasis acabava de entrar naquela roda viva que leva a todos os que ousam fazer sucesso dos dois lados do Atlântico. O vácuo que ficara com o sumiço do Grunge (simbolizado pela morte do seu principal herói) alavancou aquela banda do interior da Inglaterra ao posto de maior fenômeno da ilha da Rainha, e foi preciso apenas um disco feito em intervalos de shows para que ela se transformasse na maior banda do mundo.
(What’s The Story) Morning Glory? (1995) foi um dos pontos-chave dos anos 90. Ao mesmo tempo em que abriu as portas para uma nova invasão britânica aos EUA, o Oasis recolocava a Inglaterra no centro do mundo após anos de apatia shoegazer. Mas isso não se deu apenas pela carência de um protagonista de peso no cenário da música. Aquela foi a volta do guitar rock capaz de mover multidões como torcidas de futebol, coisa que não se via desde os Smiths. A retomada da atitude genuinamente rocker mais o senso pop do Noel Gallagher eram as principais virtudes de um grupo que não tinha vergonha de vender muitos discos, que funcionava tanto num estádio lotado como num estúdio, e que era tão bom distorcido quanto acústico.
Ao passar em revista toda a tradição do rock inglês (dos Beatles a Bowie, de Slade a Paul Weller), o Oasis abandona a sujeira dos primeiros anos para criar um universo novo e familar, que não tinha nada de dançante, nem vanguardista e também nenhum limite. Essa liberdade toda culminou com alguns dos maiores clássicos do seu tempo, que transitavam entre a doçura mais pop (Wonderwall, Don’t Look Back In Anger, Cast No Shadow) e os timbres mais estridentes (Morning Glory, Roll With it). Como todo hit singles pack, ao mesmo tempo em que nasceu destinado ao sucesso, (What’s The Story) Morning Glory? se tornaria o parâmetro insistente para tudo o que fariam depois.
- Hello
CD: (What’s The Story) Morning Glory?
Lançamento: 1995
Em 1995, o Oasis acabava de entrar naquela roda viva que leva a todos os que ousam fazer sucesso dos dois lados do Atlântico. O vácuo que ficara com o sumiço do Grunge (simbolizado pela morte do seu principal herói) alavancou aquela banda do interior da Inglaterra ao posto de maior fenômeno da ilha da Rainha, e foi preciso apenas um disco feito em intervalos de shows para que ela se transformasse na maior banda do mundo.
(What’s The Story) Morning Glory? (1995) foi um dos pontos-chave dos anos 90. Ao mesmo tempo em que abriu as portas para uma nova invasão britânica aos EUA, o Oasis recolocava a Inglaterra no centro do mundo após anos de apatia shoegazer. Mas isso não se deu apenas pela carência de um protagonista de peso no cenário da música. Aquela foi a volta do guitar rock capaz de mover multidões como torcidas de futebol, coisa que não se via desde os Smiths. A retomada da atitude genuinamente rocker mais o senso pop do Noel Gallagher eram as principais virtudes de um grupo que não tinha vergonha de vender muitos discos, que funcionava tanto num estádio lotado como num estúdio, e que era tão bom distorcido quanto acústico.
Ao passar em revista toda a tradição do rock inglês (dos Beatles a Bowie, de Slade a Paul Weller), o Oasis abandona a sujeira dos primeiros anos para criar um universo novo e familar, que não tinha nada de dançante, nem vanguardista e também nenhum limite. Essa liberdade toda culminou com alguns dos maiores clássicos do seu tempo, que transitavam entre a doçura mais pop (Wonderwall, Don’t Look Back In Anger, Cast No Shadow) e os timbres mais estridentes (Morning Glory, Roll With it). Como todo hit singles pack, ao mesmo tempo em que nasceu destinado ao sucesso, (What’s The Story) Morning Glory? se tornaria o parâmetro insistente para tudo o que fariam depois.
- Hello