sexta-feira, 18 de fevereiro de 2005
Desventura
Quem me cura
Quem me cura
Dessa dor que é intensa
Tanto que até se pensa
Que nunca vai acabar
Quem procura
Quem procura
O remédio da doença
É aquela tal presença
Que não pensa em voltar
Tanta jura
Tanta jura
Do meu lado nessa mesa
Mas sobrou só a tristeza
No almoço e no jantar
Nada dura
Nada dura
Ele me mostrou sorrindo
O maldito do Destino
Que só vem azucrinar
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13 comentários:
Oi luis.Segunda vez aqui no seu blog!
bjo
eliza
Rapaz... se vc arranjar uma solução, me avisa.
Lilith
(ao ver a poesia, antes de lê-la): porra!
ailton
(ao ler a segunda): puta q o pariu!
ailton
(ao ler a 1ª estrofe): porra!!!
ailton
(ao lê-la toda): Puta q o pariu com pê maiúsculo!!!! (e altas lembranças)
ailton
Pior mesmo só se for em série...
Qt fatalismo!
O texto tá com uma sonoridade bem bacana
Ando um pouco mais cheia que de costume, reposições, problemas com a mudança de horário na universidade. Mas qd td isso acabar (ou pelo menos der uma trégua), a gente marca outra.
Xêro!
Michelle
Oi luis. Segunda vez aqui no seu blog hoje! bjo
PaPouLa
Essa repetição do primeiro verso de cada estrofe deu o tom final que a poesia precisava! Do car***!
Lala | Homepage
Quem postou? tu ou paula?
Mythus | Homepage
Só podia ser Luís! Só podia ser Luís!
Breno
esse luís é um rapaz com um futuro brilhante pela frente!
Gio
francamente. fazia tempo q eu não lia algo tão brilhante. vc e paula dão certo hein. fico babando. |*
li
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