No século XIX, Baudelaire, após alguns goles de absinto, vociferava coisas desse tipo:
A partir desse momento, a sociedade imunda precipitou-se, como um único Narciso, para contemplar sua imagem trivial no metal. Uma loucura, um fanatismo extraordinário apoderou-se de todos esses novos adoradores do sol.
Ele falava da Fotografia. E isto porquê ele não conheceu os flogs, o Orkut, Photoshop, celular com câmera, etc, etc..
segunda-feira, 19 de maio de 2008
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4 comentários:
e o cúmulo são as fotos de espelho. // o que eu "tinha", não. é o que eu tenho: desloquei o cotovelo e fraturei o escafóide. Veja o meu flog tem meu Rx, lá.
Mythus | Homepage
Baudelaire era feliz e nao sabia. Ainda mais podendo tomar absinto, fumar opio etc etc etc.
ei, mas e o blogspot?
bruno
Nesse século, um poeta mineiro bem menos famoso (mas não menos inspirado), chamado Eudesmim Mesmo, compôs uma obra-prima: um soneto dedicado às prostitutas digitais, as máquinas fotográficas da nova era.
ailton
Diante de tantos elogios diante do prefixo foto e de seu significados, lanço uma de Castañeda: "muita luz é como muita sombra: não deixa ver."
Essa linha passa de quantas em quantas horas?
Limbonauta | Homepage
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